A catarata em cães é uma opacidade do cristalino que leva à perda progressiva da visão. O único tratamento capaz de restaurar a visão é a cirurgia, que remove o cristalino opaco. A decisão de operar irá depender de uma avaliação altamente criteriosa, feita por um médico veterinário oftalmologista, que considera o estado geral de saúde do animal. Embora a cirurgia seja o método definitivo, nem todos os cães são candidatos imediatos.
O procedimento exige anestesia geral e um comprometimento do tutor com todo o pós-operatório. Enquanto se avalia a melhor conduta, o controle de doenças de base, como o diabetes, é fundamental. Para entender todas as opções e o suporte necessário contar com uma farmácia de confiança como a DrogaVET faz toda a diferença.
Quando operar a catarata em cães? Critérios, exames e momento ideal
A indicação cirúrgica para a catarata em cães é baseada em critérios específicos. O veterinário avalia o estágio de maturidade da catarata, a presença ou não de inflamação intraocular (uveíte) e o impacto na qualidade de vida do animal. O controle de qualquer complicação associada é um pré-requisito absoluto para se considerar a operação. O momento ideal para a cirurgia é determinado após exames pré-operatórios especializados.
O eletrorretinograma (ERG) testa a função da retina, enquanto a ultrassonografia ocular verifica a integridade das estruturas internas do olho. Esses exames, conforme fontes como a ACVO e o Merck Veterinary Manual, são essenciais para confirmar se o cão é um bom candidato e tem potencial para recuperar a visão.
Alternativas à cirurgia de catarata: o que ajuda, o que não funciona e quando adiar
É crucial entender que não existem colírios, vitaminas ou suplementos que possam dissolver ou reverter uma catarata em cães. Esses produtos, embora amplamente discutidos, não têm nenhuma eficácia comprovada cientificamente para esse fim, de acordo com especialistas da Veterinary Vision e da UC Danis Vetrinary Medicine.
As alternativas à cirurgia focam no manejo clínico. Isso inclui o uso de colírios anti-inflamatórios para controlar a uveíte secundária, o rigoroso controle de doenças sistêmicas como o diabetes e a adaptação do ambiente doméstico para um cão com deficiência visual. Essa conduta paliativa visa o conforto e a segurança do pet quando a cirurgia não é uma opção viável.
Riscos, recuperação e acompanhamento pós-operatório em cães
O pós-operatório exige muita dedicação para poder minimizar os riscos como inflamação, infecção, glaucoma ou deslocamento da lente intraocular implantada. As primeiras semanas são críticas e demandam reconsultas frequentes com o oftalmologista para monitorar a cicatrização e ajustar a medicação conforme a necessidade do paciente. A adesão rigorosa à terapia prescrita é a chave para o sucesso.
O tutor deve administrar colírios antibióticos e anti-inflamatórios com pontualidade e absoluto cuidado. O uso de um colar elisabetano é indispensável para poder evitar que o cão coce ou esfregue os olhos, o que protege a cirurgia durante todo o período de recuperação.
Drogavet — apoio responsável à rotina terapêutica
A DrogaVET atua como uma aliada fundamental no cuidado contínuo da saúde ocular canina. A farmácia oferece suporte à rotina terapêutica com a manipulação de medicamentos em diversas formas e sabores, o que facilita a administração prescrita pelo veterinário.
O seu papel é de apoio ao tratamento clínico ou pós-operatório, e é recomendável sempre seguir a orientação profissional, sem jamais sugerir a substituição de procedimentos cirúrgicos quando estes são necessários.
Conclusão
O diagnóstico de catarata em cães exige uma avaliação especializada para definir o melhor caminho, o que pode ser a cirurgia restauradora ou um manejo clinico responsável. Independentemente da conduta, o foco sempre deve ser o bem-estar e a qualidade de vida do animal.
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